26/04/2017

O Executivo e o Congresso são pouco sensíveis às manifestações da sociedade sobre as mudanças na Previdência e na legislação trabalhista, diz a CNBB
O secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, afirmou nesta quarta-feira 25 a contrariedade da entidade com as votações da reforma trabalhista e da reforma da Previdência de maneira expressa como deseja o governo Michel Temer. Em entrevista ao site da CNBB, Steiner afirmou que "reformas de tamanha importância não podem ser conduzidas sem esse amplo debate".
A reforma trabalhista tramita em regime de urgência, aprovado na semana passada em uma manobra estilo Eduardo Cunha de Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara e firme aliado de Temer. Nesta terça-feira 25, o texto é debatido na comissão especial sobre o tema e pode ir a plenário na quarta-feira 26. A reforma da Previdência, por sua vez, deve ir à voto em 2 de maio, terça-feira da semana que vem.
Uma greve geral contra os projetos está convocada para sexta-feira 28 e deve atrair apoio de diversas categorias no Brasil todo. "Certamente o conteúdo das manifestações se dará no sentido de defesa dos direitos dos trabalhadores do campo e da cidade, de modo muito particular dos mais pobres", disse Steiner, que é bispo-auxiliar de Brasília. "O movimento sinaliza que a sociedade quer o diálogo, quer participar, quer dar sua contribuição", afirmou.
O secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, afirmou nesta quarta-feira 25 a contrariedade da entidade com as votações da reforma trabalhista e da reforma da Previdência de maneira expressa como deseja o governo Michel Temer. Em entrevista ao site da CNBB, Steiner afirmou que "reformas de tamanha importância não podem ser conduzidas sem esse amplo debate".
A reforma trabalhista tramita em regime de urgência, aprovado na semana passada em uma manobra estilo Eduardo Cunha de Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara e firme aliado de Temer. Nesta terça-feira 25, o texto é debatido na comissão especial sobre o tema e pode ir a plenário na quarta-feira 26. A reforma da Previdência, por sua vez, deve ir à voto em 2 de maio, terça-feira da semana que vem.
Uma greve geral contra os projetos está convocada para sexta-feira 28 e deve atrair apoio de diversas categorias no Brasil todo. "Certamente o conteúdo das manifestações se dará no sentido de defesa dos direitos dos trabalhadores do campo e da cidade, de modo muito particular dos mais pobres", disse Steiner, que é bispo-auxiliar de Brasília. "O movimento sinaliza que a sociedade quer o diálogo, quer participar, quer dar sua contribuição", afirmou.
O secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, afirmou nesta quarta-feira 25 a contrariedade da entidade com as votações da reforma trabalhista e da reforma da Previdência de maneira expressa como deseja o governo Michel Temer. Em entrevista ao site da CNBB, Steiner afirmou que "reformas de tamanha importância não podem ser conduzidas sem esse amplo debate".
A reforma trabalhista tramita em regime de urgência, aprovado na semana passada em uma manobra estilo Eduardo Cunha de Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara e firme aliado de Temer. Nesta terça-feira 25, o texto é debatido na comissão especial sobre o tema e pode ir a plenário na quarta-feira 26. A reforma da Previdência, por sua vez, deve ir à voto em 2 de maio, terça-feira da semana que vem.
Uma greve geral contra os projetos está convocada para sexta-feira 28 e deve atrair apoio de diversas categorias no Brasil todo. "Certamente o conteúdo das manifestações se dará no sentido de defesa dos direitos dos trabalhadores do campo e da cidade, de modo muito particular dos mais pobres", disse Steiner, que é bispo-auxiliar de Brasília. "O movimento sinaliza que a sociedade quer o diálogo, quer participar, quer dar sua contribuição", afirmou.
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