Os
primeiros cristãos nas comunidades em Jerusalém também procuraram
viver a proposta de uma sociedade sem empobrecidos e excluídos. No
livro dos Atos dos Apóstolos nós encontramos, sobretudo, três
textos ou fotografias que apresentam os primeiros cristãos em
Jerusalém testemunhando uma sociedade de partilha, de solidariedade
e de fraternidade.
1
Estrutura dos sumários: At 2,42-47; 4,32-37; 5,12-16
Há
consenso entre os pesquisadores de que os sumários se compõem de
textos mais antigos e de adições posteriores. Alguns biblistas
atribuem as partes mais antigas ao redator Lucas. Um deles é Jacques
Dupont1.
Outros peritos julgam que o redator Lucas tenha encontrado e usado
uma fonte literária mais antiga, a qual ele desenvolveu, adicionando
outros assuntos2.
Eis o texto dos três sumários:
At
2,42 Eles
eram perseverantes no ensinamento dos apóstolos, na comunhão
fraterna, na fração do pão e nas orações.
[43
Apossava-se
de todos o temor, pois numerosos eram os prodígios e sinais que se
realizavam por meio dos apóstolos].
44
Todos
os que tinham abraçado a fé reuniam-se e punham tudo em comum: 45
vendiam
suas propriedades e bens, e dividam-nos entre todos, segundo as
necessidades de cada um.
[46
Dia
após dia, unânimes, mostravam-se assíduos no Templo e partiam o
pão pelas casas, tomando o alimento com alegria e simplicidade de
coração. 47
Louvavam
a Deus e gozavam da simpatia de todo o povo. E o Senhor acrescentava
cada dia ao seu número os que seriam salvos].
At
4,32 A
multidão dos que haviam crido eram um só coração e uma só alma.
Ninguém considerava exclusivamente seu o que possuía, mas tudo
entre eles era comum.
[33
Com
grande poder os apóstolos davam o testemunho da ressurreição do
Senhor, e todos tinham grande aceitação].
34
Não
havia entre eles necessitado algum. De fato, os que possuíam
terrenos ou casas, vendendo-os, traziam os valores das vendas e os
depunham aos pés dos apóstolos. Distribuía-se então, a cada um,
segundo sua necessidade.
[At
5,12 Pelas
mãos dos apóstolos faziam-se numerosos sinais e prodígios no meio
do povo... Costumavam estar, todos juntos, de comum acordo, no
pórtico de Salomão, 13
e nenhum dos outros ousava juntar-se a eles, embora o povo os
engrandecesse.
14 Mais
e mais aderiam ao Senhor, pela fé, multidões de homens e de
mulheres. 15
[...] a
ponto de levarem os doentes até para as ruas, colocando-os sobre
leitos e em macas, para que, ao passar Pedro, ao menos sua sombra
cobrisse algum deles. 16
Também
das cidades vizinhas de Jerusalém acorria a multidão, trazendo
enfermos e atormentados por espíritos impuros, os quais eram todos
curados].
1.1
O que é um sumário?
Para
Pablo Richard3,
o sumário é um recurso literário típico de Lucas e é utilizado
“para generalizar fatos concretos e para representar uma situação
global e permanente [...] Um sumário é um resumo generalizador de
fatos concretos, cf. 1,12-14; 5,42”. Para ele, o texto básico dos
três sumários ou fotografias sobre a vida da comunidade cristã em
Jerusalém é a frase em At 2,42-43. As demais frases dos sumários
At 2,44-47; 4,32-35; 5,12-16 são desenvolvimentos e ampliações da
frase básica, At 2,42-43. Ele ainda chama a atenção para a
localização dos três sumários na estrutura dos cinco primeiros
capítulos dos Atos: “O que nos é narrado nestes sumários são as
atividades constitutivas da comunidade depois de Pentecostes; não se
trata de fatos isolados, mas de ações permanentes e basilares”4.
Para
os biblistas José Comblin e Ivo Storniolo apenas a frase At 2,42
provém de uma fonte literária ou de uma tradição mais antiga.
Para Ivo Storniolo, At 2, 42 é o fundamento da vida da comunidade em
Jerusalém: “Este versículo representa a fonte mais antiga,
completada com outras notícias”5.
Para
José Comblin, “o mais provável é que o v. 42 vem de uma tradição
antiga. Lucas tomou-a como ponto de partida e desenvolveu esse
versículo. De fato há muitas repetições nos três sumários”6.
Para
Jacques Dupont7,
At 2,42 não provém de uma fonte ou tradição mais antiga, mas é
uma frase criada por Lucas. Esta, ele mesmo explica e pormenoriza em
At 2,44-45 e em At 4,32.34-35. Para esse exegeta, três expressões,
que caracterizam a fidelidade e a perseverança dos novos convertidos
a Jesus Cristo, não parecem suscitar grandes dificuldades para a sua
compreensão. Mas, a expressão, que os crentes eram perseverantes na
koinonia,
na
comunhão fraterna, é ambígua e presta-se à discussão. Porque,
para ele, At 4,32: A
multidão dos crentes tinha um só coração e uma só alma. Ninguém
considerava exclusivamente seu o que possuía, mas tudo entre eles
era comum (koiná),
refere-se a dois aspectos complementares ou a dois traços da vida
comunitária dos primeiros cristãos: “a unidade espiritual
existente entre os fiéis acarreta a prática da comunhão no plano
dos bens espirituais”8.
Pablo
Richard distingue o modo de viver em comunidade através de duas
dimensões: uma subjetiva e a outra objetiva. Através da dimensão
subjetiva os primeiros cristãos “constituíam um só corpo, com um
só coração e uma só alma”9.
A dimensão objetiva se caracteriza por três realidades básicas: 1)
eles tinham tudo em comum, pois vendiam suas propriedades e bens
(2,44-45); 2) tudo era repartido para cada um, conforme as suas
necessidades (2,45; 4,35); 3) não havia nenhum necessitado entre
eles (4,34).
1.2
A expressão: ‘Um só coração e uma só alma’
Jacques
Dupont debruça-se sobre essas duas dimensões comunitárias dos
primeiros cristãos em Jerusalém e procura entendê-las melhor. Ele
primeiramente constata que a expressão ‘um só coração e uma só
alma’ é tipicamente bíblica e pouco comum entre os gregos
helenistas. No livro do Deuteronômio esta expressão é muito usada:
Amarás
a Iahweh, teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e
com toda a tua força. Que estas palavras que hoje te ordeno estejam
em teu coração (Dt
6,5-6; cf. 4,29; 10,12; 11,13; 13,4; 26,10; 30,2.6.10, etc).
Esse
exegeta, além disso, observa que Paulo emprega nas suas cartas a
expressão ‘uma só alma’. Ele exorta os cristãos filipenses
para que vivam vida digna do evangelho, para
que eu, indo ver-vos ou estando longe, ouça dizer de vós que estais
firmes num só espírito, lutando juntos com uma só alma pela fé do
evangelho
(Fl 1,27). E pouco mais adiante ele acrescenta: levai
à plenitude minha alegria, pondo-vos acordes no mesmo sentimento, no
mesmo amor, numa só alma, num só pensamento (2,2;
4,2; 2Cor 13,11; Rm 12,16; 15,5). Ele resume suas observações,
destacando: “Esta parênese cristã nos esclarece sobre o
ensinamento de Lucas quando descreve os primeiros cristãos como
tendo ‘um só coração e uma só alma’: trata-se de sua perfeita
concórdia, da total união dos espíritos reinante entre eles”10.
Para
José Comblin, os dois termos “coração e alma designam juntos a
personalidade no seu centro: formavam uma só pessoa, agindo,
pensando, respirando, orando como uma só pessoa”11.
A respeito disso, Ivo Storniolo escreve: “A comunidade tem um só
coração e uma só alma, expressão bíblica que significa a comum
unanimidade, isto é, o mesmo ânimo em todos, ânimo de viver o
projeto de Deus e empenhar tudo no serviço a esse projeto”12.
Neste
contexto é ainda relevante observar que as três fotografias das
comunidades cristãs em Jerusalém estão localizadas no livro dos
Atos após a vinda e a recepção do Espírito Santo. Se, portanto,
os cristãos se deixarem guiar e conduzir pelo Espírito de Deus e de
Jesus, então, sim, a vida nova e relações de qualidade são
possíveis entre os cristãos. Esta proposta de vida, além disso,
vem reforçada pelo fato de que os primeiros cristãos eram
perseverantes no ‘ensino dos apóstolos’. Este anúncio
apostólico compreendia a ressurreição de Jesus e sua vida como
testemunha do Reino de Deus. Esta fundamentação e motivação
tornam facilmente compreensíveis que os primeiros cristãos, de
fato, partilhavam tudo o que são e o que têm. A respeito dessa
atitude, Jesus foi muito claro. Para uma pessoa, de certo destaque
econômico e social, ele propõe: Uma
coisa ainda te falta. Vende tudo o que tens, distribui aos pobres e
terás um tesouro nos céus; depois vem e segue-me (Lc
18,22; 5,11.18; 14,33).
2
Perseverança dos cristãos na comunhão fraterna
Para
Jacques Dupont, a comunhão de bens entre os primeiros cristãos em
Jerusalém é conseqüência do fato de que eles gozam dos mesmos
bens de Deus, de Jesus e do Espírito Santo: “São esses bens
compartilhados por todos juntos, que asseguram o fundamento objetivo
da comunhão fraterna. Uma comunhão tão profunda conduz
naturalmente à obrigação de partilhar bens temporais com os que
deles carecem”13.
Ele exemplifica isso na atitude de Paulo que, com motivações
diferentes, organiza coletas entre as suas comunidades para as
comunidades pobres de Jerusalém: A
Macedônia e a Acaia houveram por bem fazer uma coleta em prol dos
santos de Jerusalém que estão na pobreza. Houveram, por bem, é
verdade, mas eles lhes eram devedores: porque se as nações
participaram dos seus bens espirituais devem, por sua vez, servi-los
nas coisas temporais (Rm
15,27-28; cf. 2Cor 8-9).
2.1
Eles tinham tudo em comum
As
afirmações, tanto em At 2,44: Eles
tinham tudo em comum como
em At 4,32: tudo
entre eles era comum, destacam
o adjetivo koiná,
‘comum’.
Ele faz eco ao substantivo, koinonia,
‘comunhão’.
Para Jacques Dupont14,
na antiguidade não havia a propriedade privada. A felicidade desses
tempos primitivos era o ideal de uma vida em sociedade segundo a
natureza, onde tudo era comum a todos. Esse ideal de uma vida social
encantou os filósofos gregos, como Pitágoras, Platão e
Aristóteles. O provérbio que os motivou a pôr tudo em comum era:
“Entre amigos tudo é comum”.
No
país de Israel há também um grupo que procura viver a comunhão de
bens. São os essênios. Suas motivações, porém, não provêm da
filosofia grega. A respeito deles escreve Flávio Josefo: ”Desprezam
a riqueza e seus usos comunitários causam admiração.
Procurar-se-ia em vão entre eles alguém, cuja fortuna superasse a
dos demais. Com efeito, é lei que os que aderem à seita renunciam a
seus bens em favor desta, de modo que entre eles não existe a
humilhação da indigência, nem o orgulho da riqueza, mas juntam-se
as posses de todos, para formar uma só propriedade, como acontece
entre irmãos [...] Os administradores da propriedade comum são
escolhidos mediante imposição das mãos, enquanto que um como o
outro deve estar disposto ao serviço de toda a comunidade” (Bell.
II,8,3 na versão alemã).
2.2
Não havia entre eles qualquer indigente
A
afirmação acima, de que as comunidades cristãs em Jerusalém
tinham tudo em comum, era muito conhecida no mundo helenista,
sobretudo pelos filósofos gregos. A característica dos primeiros
cristãos em Jerusalém, em At 4,34: Não
havia entre eles necessitado algum,
parece ter ligação com Dt 15,4: É
verdade que em teu meio não haverá nenhum pobre, porque Iahweh vai
abençoar-te na terra que Iahweh teu Deus te dará, para que a
possuas como herança. Para
que uma comunidade alcance que nela não haja necessitados é
obviamente necessário que todos partilhem o que têm em termos
econômicos, em serviços sociais e em doação. Ivo Storniolo
constata: “É o advento simbólico de uma nova humanidade, que
usufrui igualitariamente da vida – dom que Deus deu a todos”15.
2.3
Vendiam suas propriedades
Das
primeiras comunidades cristãs em Jerusalém diz-se ainda que os
cristãos vendiam
suas propriedades e bens e dividiam-nos entre todos, segundo as
necessidades de cada um (At
2,45). Os
que possuíam terrenos ou casas, vendendo-os, traziam os valores das
vendas e os depunham aos pés dos apóstolos. Distribuía-se então,
a cada um, segundo sua necessidade
(At 4,34-35). Neste contexto destaca-se a generosidade de Barnabé
(At 4,36-37) e a falta de generosidade do casal Ananias e Safira (At
5,1-11). Porque ninguém era obrigado a vender uma propriedade e
depositar o montante recebido para criar o equilíbrio econômico na
comunidade. O pecado do casal consistia em querer enganar os
apóstolos. Ele queria dar a impressão de generosidade e de doação,
entregando o valor total da venda, quando, de fato, desvia uma parte
do valor da venda.
Outras
informações do livro dos Atos mostram-nos que a partilha e a
generosidade dos cristãos em Jerusalém eram necessárias. Em At
6,1-7 descreve-se o fato da assistência diária às viúvas em
Jerusalém. Além disso, os apóstolos da Galiléia, vivendo e
atuando em Jerusalém sem poder exercer uma profissão, também
deviam ser sustentados pelos cristãos de Jerusalém. Disto tudo José
Comblin conclui: “A visão lucana da comunidade de Jerusalém não
é pura utopia, mas ela reflete uma certa realidade histórica. Por
isso mesmo a descrição mistura traços utópicos com traços de
realismo prático”16.
2.4
A novidade das comunidades cristãs
José
Comblin observa que a comunhão fraterna entre os cristãos era nova,
singular, inédita e inaudita. Porque a comunhão fraterna nas
comunidades gregas era concretizada entre amigos e a koinonia
nas
comunidades monásticas dos essênios era praticada entre iguais.
Mas, a koinonia
nas
comunidades cristãs é uma novidade porque era vivida entre cristãos
ricos e pobres. Aqueles, movidos pela proposta do Reino de Deus por
uma sociedade sem empobrecidos e excluídos e pelo testemunho de
Jesus, vendiam o que têm com a finalidade de criar a comunhão
fraterna entre membros ricos e pobres. Esta koinonia
cristã
de bens é material e concreta. Aqui não se trata de disposições
interiores nem de sentimentos: “Esta representação supõe que há
ricos que têm bens para vender e pobres que somente têm
necessidades. Entre eles se restabelece a igualdade. Pois a comunhão
é igualdade de condições”17.
Esta é a proposta de solução de Lucas e de Paulo para que haja uma
sociedade nova e alternativa, sem empobrecidos e excluídos.
3
Perseverança dos primeiros cristãos no ensinamento dos apóstolos,
na fração do pão e nas orações
Como
já foi dito acima, quatro são os elementos constitutivos da vida
das primeiras comunidades em Jerusalém. O que quer dizer, ser
perseverante na didaké,
‘ensinamento’ dos apóstolos? Para o redator Lucas isto significa
optar por Jesus morto e ressuscitado e seguí-lo conforme seus
ensinamentos e dos apóstolos, contidos no evangelho segundo Lucas.
Ele é o fundamento e o corrimão das comunidades cristãs.
O
que quer dizer, ser perseverante na fração do pão? A expressão
klassei
tou artou, ‘partir
ou fracionar o pão’ refere-se à celebração eucarística (At
20,7; 1Cor 10,16). Segundo o costume judaico, no início da refeição
o pai de família ou o líder do grupo tomava o pão, agradecia a
Deus, partia o pão e dava um pedaço aos presentes. Assim fazia
Jesus nas refeições com seus discípulos e também o repetiu na
última ceia. Os cristãos celebravam a eucaristia nas suas casas:
partiam
o pão pelas casas, tomando o alimento com alegria e simplicidade de
coração.
Nas comunidades paulinas (1Cor 10,16; 11,25) a celebração
eucarística era precedida por uma refeição comunitária. Esta era
talvez a única refeição por dia para os pobres e era uma chance
aos ricos para que partilhassem com os necessitados o alimento,
criando assim a comunhão fraterna. A respeito disso, Ivo Storniolo
escreve: “A Eucaristia se tornava, então, o anúncio profético de
uma humanidade reconciliada, perenizando o dom do amor num gesto de
partilha concreto: a refeição em comum”18.
O
que quer dizer, ser perseverante nas orações? Os cristãos não só
celebravam a eucaristia nas suas casas, mas também dia
após dia, unânimes, encontravam-se assíduos no Templo (At
2,46). Especialmente as comunidades cristãs em Jerusalém seguiam os
costumes dos judeus que se reuniam no templo para rezar. Lucas
destaca a continuidade entre os cristãos e os judeus, rezando juntos
no templo. A celebração eucarística como a novidade e a
particularidade cristã, no entanto, acontecia nas casas.
Lucas
igualmente ressalta a continuidade entre os cristãos e os judeus no
fato de os apóstolos realizarem prodígios e sinais (At 2,43; 4,33;
5,12-16) assim como Jesus os realizava. Isto expressa que Deus está
com eles, como estava com Jesus, e assim eles continuam a prática
poderosa e libertadora de Jesus ressuscitado, na força do Espírito
Santo, para que haja uma sociedade sem empobrecidos e excluídos.
Bibliografia
COMBLIN,
José. Atos
dos Apóstolos. V.
I: 1-12. Petrópolis: Vozes, 1988.
DUPONT,
Jacques. Estudo
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Paulo: Paulinas, 1974.
RICHARD,
Pablo. O
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interpretação libertadora dos Atos dos Apóstolos. São Paulo:
Paulinas, 1999.
STORNIOLO,
Ivo. Como
ler Os Atos dos Apóstolos. O
caminho do evangelho. São Paulo: Paulus, 1993.
Pedro
Kramer, osfs
kramer_pedro@yahoo.com
1
DUPONT, Jacques. Estudo sobre os Atos dos Apóstolos. São
Paulo: Paulinas, 1974, pp. 505-506.
2
COMBLIN, José. Atos dos Apóstolos. V. I: 1-12, Petrópolis:
Vozes, 1988, p. 106. RICHARAD, Pablo. O movimento de Jesus depois
da ressurreição. Uma interpretação libertadora dos Atos dos
Apóstolos. São Paulo: Paulinas, 1999, pp. 45-50. STORNIOLO, Ivo.
Como ler Os Atos dos Apóstolos. O caminho do Evangelho. São
Paulo: Paulus, 1993, pp. 41-46.
3
Op. cit., p. 45
4
Op. cit., p. 46
5
Op. cit., p. 41
6
Op. cit., p. 106
7
Op. cit., pp. 505-506
8
Op. cit., p. 514
9
Op. cit., p. 47
10
Op. cit., p. 516
11
Op. cit., p. 129
12
Op. cit., p. 59
13
Op. cit., p. 517
14
Op. cit., pp. 506-510
15
Op. cit., p. 59
16
Op. cit., pp. 127-128
17
Op. cit., p. 105
18
Op. cit. p. 45
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